sábado, 7 de agosto de 2010

Quando ninguém me vê...

CUANDO NADIE ME VE
Alejandro Sanz

a veces me elevo, doy mil volteretas
a veces me encierro
tras puertas abiertas
a veces te cuento
por que este silencio
y es que a veces soy tuyo
y a veces del viento.
a veces de un hilo
y a veces de un ciento
y hay veces, mi vida,
te juro que pienso:
¿por que es tan dificil
sentir como siento?
sentir ¡como siento! que sea difícil

a veces te miro y a veces te dejas
me prestas tus alas,
revisas tus huellas
a veces por todo
aunque nunca me falles
a veces soy tuyo
y a veces de nadie
a veces te juro
de veras que siento,
no darte la vida entera,
darte solo esos momentos
¿por que es tan dificil?...
vivir solo es eso...
vivir, solo es eso...
¿por que es tan dificil?

cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
pongo el mundo del revés
cuando nadie me ve
no me limita la piel
cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve.

a veces me elevo, doy mil volteretas
me encierro en tus ojos
tras puertas abiertas
a veces te cuento
por que este silencio
y es que a veces soy tuyo
y a veces del viento

te escribo desde los centros
de mi propia existencia
donde nacen las ansias
la infinita esencia
hay cosas muy tuyas
que yo no comprendo
y hay cosas tan mias pero
es que yo no las veo
supongo que pienso que yo no las tengo
no entiendo mi vida
se encienden los versos
que a oscuras te puedo.
Lo siento no acierto
no enciendas las luces
que tengo desnudo
el alma y el cuerpo

cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cueando nadie me ve
me parezco a tu piel
cuando nadie me ve
yo pienso en ella también
cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
no me limita la piel
cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
no me limita la piel
puedo ser, puedo ser o no ser
cuando nadie me ve...


(Tradução para o português - veja em comentários)




Um comentário:

  1. Tradução:

    Às vezes me evelo, dou mil ropopios,
    Às vezes me confino atrás de portas abertas.
    Às vezes lhe conto o por quê deste silêncio
    É que às vezes sou seu e às vezes do vento.

    Às vezes de um fio e a vezes de um cento
    E a vezes, minha vida, lhe juro que penso:
    Por que é tão difícil sentir como sinto?
    Sentir como sinto que seja difícil...

    Às vezes lhe olho e a vezes você se deixa,
    Me empresta suas asas, revisa seus vestígios.
    Às vezes por tudo ainda que jamais me falhe,
    Às vezes sou seu e às vezes de ninguém.

    Tem que vezes, lhe juro, que de fato sinto
    Muito não lhe dar a vida inteira,
    Lhe dar somente esses momentos.
    Por que é tão difícil viver?
    Só é isso, viver, só é isso, por que é tão difícil?

    Refrão:
    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê, ponho o mundo ao contrário.
    Quando ninguém me vê, o corpo não me limita.
    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê

    Às vezes me evelo, dou mil ropopios,
    Às vezes me confino em seus olhos
    atrás de portas abertas.
    Às vezes lhe conto o por quê deste silêncio
    É que às vezes sou seu e às vezes do vento.

    Lhe escrevo dos centros de minha própria existência,
    Onde nascem as ânsias, a infinita essência.
    Há coisas muito suas que não compreendo
    E há coisas tão minhas, mas é que não as vejo.

    Suponho que penso que eu não as tenho,
    Não entendo minha vida, se acendem os versos,
    Que às escuras posso dizer "sinto muito!",
    "não é certo!".
    Não acenda as luzes pois estou com
    a alma e o corpo nus.

    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê, me pareço com sua pele.
    Quando ninguém me vê, eu penso nela também.
    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê, o corpo não me limita.
    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê, o corpo não me limita.
    Quando ninguém me vê, posso ser ou não ser.
    Quando ninguém me vê...

    Às vezes me evelo, dou mil rodopios,
    Às vezes me confino atrás de portas abertas.
    Às vezes lhe conto o por quê deste silêncio
    É que às vezes sou seu e às vezes do vento.

    E às vezes do tempo...
    Às vezes do vento...


    Contribuição: Marcela marcondes (marcelamarcondes@uol.com.br)

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